sábado, 17 de julho de 2010

-Voce acredita em Deus? -Eu acredito no homem.

Como é que esses parasitas europeus conseguiram empobrecer um continente as custas da inocencia, em nome de uma religiao que me da nojo e uma nobreza inutil. Isso antes, que agora os interesses sao bem mais dinamicos e os interessados também. Entao, fiz uma critica à censura em Cuba e meu tio me repreendeu, aborrecido, "Cuba mostrou que é possivel" e foi so o que ele disse, eu me aborreci tb pq acho que um país pra viver precisar se relacionar, investir em tecnologia e principalmente garantir aos seus liberdade de expressão.Hoje eu assisti Che, os dois, e entendi do que ele estava falando naquelas 4 palavras, o povo quis a revoluçao e assim ela foi possivel, eles nao se fecharam numa classe media confortavel e pobreza analfabeta, eles quiseram e mostraram que foi possivel, são o exemplo máximo da América, viveram seu ideal, uma pobreza digna e alfabetizada. Minhas criticas sao de outro momento historico, nao academica, nao situacionista, mas reverencio com prazer: Salve Che, Fidel, Sandino, Prestes, Zapat. Viva Zumbi, Antonio Brasileiro!

4 comentários:

  1. E eu digo: Salve a cerveja, o uique, a vodka, o vinho e a cana.
    e amém, que eu acredito até em Deus (e nos homens) depois de todas elas.
    Beijinhos saudosos

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  2. Eu acredito nessa energia que me conecta até você,que nem vem escrita nem falada,é sentida.Que os ventos desse domingo de sol,e muita areia na boca,nos olhos e nas canelas levem um cheiro nosso pra tu.

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  3. Eu acredito nos homens e nas mulheres como você que riem, amam, se emputecem, etc. etc. etc. E, com vinho como diz amada S., tudo fica melhor...

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  4. Eu pelos menos penso que acesso a educação, saúde e educação deveriam ser o básico para que o espírito das pessoas possa alçar vôo e ir além. Eu não sei se pessoas amordaçadas por uma ditadura possuem tal direito.

    E eu não concordo fato da ditadura (quem quiser pode chamar de revolução) cubana retirar o direito dos cidadãos a se manifestar contra os defeitos da revolução. Por que os camaradas revolucionários que escutaram a voz do povo anteriormente se recusam a fazê-lo continuamente.

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