sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Quando eu era bem pequena ia de onibus pra casa dos meus avós e no caminho tinha uma inscrição num muro, "abre-se letras", eu encuquei com aquilo, abre-se letras, como seria abrir letras? O que será que tinha dentro delas? Eu achava a imagem realmente muito engraçada. Essa poesia era algo desperto dentro de mim. Hoje eu vi pela janela desse aglomerado habitavel mãos pra fora da janela ajeitando uma toalha e poesia, podia ser em qualquer lugar mas talvez eu não estivesse vendo. Sê-lo.
Eu estou transbordante e absorta.

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